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Vice-presidente do Ifood discorre sobre estratégias e finanças das empresas


A Funorte transmitiu no dia 03 de maio, nas plataformas do YouTube e Google Meet, bate-papo descontraído, repleto de conhecimento abordado pelo vice-presidente de estratégias e finanças do Ifood, Diego Barreto.  O evento contou com o coordenador do Núcleo de Carreiras e professor, Bruno Garcia, como mediador.
 
Diego relembra como foi a criação do Ifood, eram três garotos de Jundiaí-SP, que viram a precariedade de como era pedir comida em casa e a necessidade de melhorar isso. "Lembrar números de cabeça, ter anotado no caderninho ou procurar na lista telefônica, aquelas com as folhas amarelas, pedir para retirar  ou acrescentar algum ingrediente, era desgastante e insatisfatório", diz. Assim, por volta dos anos dois mil, criaram um site com cardápios numerados e o cliente poderia fazer o pedido pelo call center, dizendo apenas o seguinte: "quero o lanche número 03, sem cebola".  A partir disso, iniciaram estudos de mercado, com foco em melhorar o contato entre empresa, consumidor e no delivery também.
 
Para o estrategista, a forma como a economia no Brasil é levada gera revolta, uma vez que o país tem grande potencial. Saber contornar essa situação precisa de gente disposta a isso. Ele revela que ao selecionar um colaborador, é importante não olhar somente o currículo, mas analisar o comportamento da pessoa, "tem que ser acima da média, tem que ter foco e os brasileiros são horríveis em ter foco", conta. 
 
Ser atencioso com o cliente e solucionar os problemas, são maneiras de se tornar bem ranqueado, ativo e receber estrelas positivas dos  consumidores, garante o palestrante. Ele explica que os ganhos do Ifood são gerados pelo grande tráfego que a plataforma tem, estabelecimento e/ou entregador fazem essa movimentação do aplicativo, o que proporciona melhorias e processos de adaptação nos modelos de negócios e o transformam no que é hoje.
 
O aplicativo obteve 60 milhões de pedidos e 01 bilhão de entregas no mês de março. Os números altos contam com a pandemia, que faz com que mais pessoas fiquem em casa e peçam seus cafés da manhã. Diego relembra dados do ano de 2020, foram 15 milhões de pedidos e no ano anterior, 07 milhões.  

A palestra completa está disponível no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=VwNlqAxfnmk .

Publicada em: 03/05/2021
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